" As lágrimas caiam no colchão e faziam um barulhinho contínuo...
Eu segurei o máximo que consegui, e o máximo que eu sempre consigo: até a hora de dormir...
É nesse momento que eu sempre me deixo levar pelo pensamento, pela dor.
Ás vezes eu queria não acreditar nas coisas que acontecem, preferia não ver nada, ou fingir não ver...
Mas é tudo tão na cara que não tem como disfarçar!
Queria não me preocupar tanto, queria ter uma noite de sossego.
Mas só de lembrar as lágrimas voltam a rolar.
Acho que isso não é uma fase, acho que é um modo de vida.
Eu sempre fui assim, e sempre vou ser.
E eu espero realmente que sim, por que não ia suportar a idéia de ser comparada com alguém como ela.
Eu quero ser melhor..."
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